Os pilotos da TAP vão fazer greve nas férias da páscoa. Porque consideram baixo o seu aumento salarial (1,8?). Numa altura em que a restante função pública vai ver o aumento do seu salário congelado - e bem - e em que nos vemos a braços com uma crise, os srs. pilotos da TAP resolvem dar o golpe de misericórdia ao turismo português durante um período de férias.
Se o português médio não "anda" de avião, se a empresa não dá lucro (muito pelo contrário), valerá a pena manter a TAP por uma questão de prestígio?
Não sou a favor da alienação de empresas do estado, principalmente das que fornecem bens essenciais como água e energia (e saneamento básico no caso dos municípios), mas por favor, venda-se a TAP!
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